Decidi fazer um intercâmbio. E agora?
Meu pai me deu a ideia de escrever um blog. Resolvi começar hoje mesmo, já que estou na estrada há oito horas, voltando para casa depois do Natal. Usei parte da viagem para conversar com ele sobre o intercâmbio, e outra parte para começar a planejá-lo (já que, antes dessa conversa, era só uma ideia pairando sobre a minha cabeça).
Na verdade, eu queria fazer intercâmbio desde sempre (quem não quer?). Mas foi em 2015, quando comecei a faculdade de Publicidade e Propaganda na Univille, que caiu a ficha de que, se eu quisesse estudar no exterior, teria que me mexer. Quem me deu um baita empurrão para conhecer o programa de mobilidade da Univille foi o Eduardo, meu namorado.
Nesse mesmo ano, fui à Assessoria Internacional da universidade e tentei participar pela primeira vez do projeto de intercâmbio, sem nem saber direito como funcionava. Chegando lá, descobri que só poderia tentar no ano seguinte, porque eu ainda estava no 1º ano da faculdade e não tinha nota no boletim, requisito indispensável para um intercâmbio universitário.
Além de precisar de média anual 7,5 para que minha viagem fosse aprovada, descobri que também poderia concorrer a uma bolsa do Santander no valor de 9 mil reais para auxiliar nos gastos com a viagem. Depois que eu soube que o estudante que tivesse a maior média receberia essa ajuda de custo, tentei ao máximo aumentar minhas notas na faculdade.
No final de 2015, minha média anual chegou a 9,2. Em 2016, queria tentar de novo o intercâmbio. Só que não sabia para onde ir, onde ficar, estava só na fase do deslumbre pela viagem, totalmente perdida. Eu trabalhava na Agência Experimental da Universidade, a Beta. Por algumas semanas, quase todas as noites, eu saía da Beta às 18h e ficava até às 19h na Assessoria Internacional, lendo os cartazes e folhetos, enchendo de perguntas a moça que ficava na entrada.
Até que fui à palestra anual sobre Intercâmbio Universitário da Univille. Eu já tinha anotado tudo o que queria questionar, e cada vez mais surgiam dúvidas na minha cabeça. Quando eu soube que o valor médio de um intercâmbio de um ano era mais de 30 mil reais, eu desmoronei. Fiz as contas. Mesmo que eu conseguisse a bolsa do Santander, ia faltar uma baita grana. Pensei em desistir.
[Continua]
Na verdade, eu queria fazer intercâmbio desde sempre (quem não quer?). Mas foi em 2015, quando comecei a faculdade de Publicidade e Propaganda na Univille, que caiu a ficha de que, se eu quisesse estudar no exterior, teria que me mexer. Quem me deu um baita empurrão para conhecer o programa de mobilidade da Univille foi o Eduardo, meu namorado.
Nesse mesmo ano, fui à Assessoria Internacional da universidade e tentei participar pela primeira vez do projeto de intercâmbio, sem nem saber direito como funcionava. Chegando lá, descobri que só poderia tentar no ano seguinte, porque eu ainda estava no 1º ano da faculdade e não tinha nota no boletim, requisito indispensável para um intercâmbio universitário.
Além de precisar de média anual 7,5 para que minha viagem fosse aprovada, descobri que também poderia concorrer a uma bolsa do Santander no valor de 9 mil reais para auxiliar nos gastos com a viagem. Depois que eu soube que o estudante que tivesse a maior média receberia essa ajuda de custo, tentei ao máximo aumentar minhas notas na faculdade.
No final de 2015, minha média anual chegou a 9,2. Em 2016, queria tentar de novo o intercâmbio. Só que não sabia para onde ir, onde ficar, estava só na fase do deslumbre pela viagem, totalmente perdida. Eu trabalhava na Agência Experimental da Universidade, a Beta. Por algumas semanas, quase todas as noites, eu saía da Beta às 18h e ficava até às 19h na Assessoria Internacional, lendo os cartazes e folhetos, enchendo de perguntas a moça que ficava na entrada.
Até que fui à palestra anual sobre Intercâmbio Universitário da Univille. Eu já tinha anotado tudo o que queria questionar, e cada vez mais surgiam dúvidas na minha cabeça. Quando eu soube que o valor médio de um intercâmbio de um ano era mais de 30 mil reais, eu desmoronei. Fiz as contas. Mesmo que eu conseguisse a bolsa do Santander, ia faltar uma baita grana. Pensei em desistir.
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